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My Cherry Lips

Um blog sobre moda, beleza, comida e lifestyle, onde partilho convosco tudo o que gosto e que faz parte do meu dia a dia.

Qui | 13.08.15

Receitas rápidas: Bolo de limão e arandos

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Fotos: Graziela Costa 

 

Eu adoro piqueniques, aliás quando era criança os meus tios estavam sempre a fazer piqueniques e foi com eles que apanhei o bichinho. No sábado passado, eu e mais uns amigos juntámo-nos na Quinta das Conchas (um parque, em Lisboa, espectacular para passear os cães e conviver com os amigos) para fazer um piquenique à pressão. Como cada um de nós ficou encarregue de levar alguma coisa eu decidi fazer um bolo de limão e arandos e estava uma delícia. Aqui fica a receita. 

 

Ingredientes

Bolo

3 ovos

1 caneca e meia de açúcar

Raspa da casca de um limão

1 caneca de farinha com fermento

1 colher de sopa de leite de soja (Shoyce)

100g de margarina (Vaqueiro)

50g de arandos secos (Myprotein)

 

Decoração

1 embalagem de chantilly (Royal)

Bolinhas decorativas (Vahiné)

150ml de leite de soja (Shoyce)

 

Execução

1- Batem-se as gemas com o açúcar até formar um creme. 

2 - Depois junta-se a margarina líquida (podem aquecer no fogão ou no microondas), as raspas de limão, o leite, a farinha e no fim de tudo bem mexido, as claras em castelo.

3 - Deite numa forma previamente untada com manteiga e farinha (ou utilize o desmoldante para pastelaria e panificação da Sodifer).

4 - Deite os arandos por cima da massa do bolo.

5 - Leve ao forno médio durante cerca de 40 minutos.

6 - Desenforme o bolo e deixe arrefecer. 

7 - Decore com chantilly.

8 - Polvilhe as bolinhas coloridas sobre o chantilly.

9 - Acompanhe com um sumo como por exemplo, o Sunquick que é barato e uma embalagem dá para uma festa inteira. 

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Graziela
Qua | 12.08.15

10 artistas a não perder no festival Paredes de Coura

Mark Lanegan

 

Falta uma semana para começar o meu festival de verão favorito independentemente do cartaz e das condições meteorológicas, por isso hoje partilho convosco os dez artistas que eu não quero perder no Paredes de Coura 2015, mas antes conto-vos a minha história com este festival. 

 

A minha relação com o festival de Paredes de Coura começou em 2002 quando a minha prima Carla, que tem mais dez anos que eu, me contou como tinha sido a sua experiência por lá. Na altura tinha 15 anos, era doida por música (ainda sou) e só queria sair da minha terrinha para ir ver os artistas sobre os quais lia na Blitz e na Rock Sound. Depois em 2003, os meus pais colocaram Cabovisão em casa e nesse ano assisti às transmissões de todos os festivais de verão pela Sic Radical, mas o que mais me despertou curiosidade foi mesmo o de Paredes de Coura.

 

Já em 2006, enquanto estudava em Coimbra os meus colegas do liceu falaram-me em ir a Paredes de Coura e pareceu-me ouro sobre azul, pois finalmente tinha companhia para lá ir, o problema é que não tinha dinheiro nem para o bilhete nem para a viagem, mas como eu sou uma rapariga desenrascada tratei de ir à internet procurar concursos e depois de muito concorrer lá consegui ganhar um bilhete geral graças a uma foto que o meu pai me tirou (mal ele sabia no que se estava a meter eheheh).

 

Ora, bilhete já tinha, mas faltava-me dinheiro para a viagem e assim decidi juntar uma série de "tralhas" que já não me faziam falta e fui vender para uma feira de coisas em segunda mão e a verdade é que consegui juntar todo o dinheiro que precisava. 

 

O problema foi que à última da hora, as raparigas do meu grupo "cortaram-se", mas eu pensei "que se lixe, agora vou na mesma" e assim fiz, apanhei o bus para Coimbra, depois um comboio regional para o Porto, mais outro regional para Valência e um autocarro para Paredes de Coura. Basicamente demorei um dia inteiro para chegar lá, mas valeu a pena, pois quando vislumbrei aquele anfiteatro natural senti-me em casa. Era aquilo que eu tinha sonhado e muito mais. Confesso, que até hoje foi o melhor Paredes de Coura a que fui, não pelo cartaz (apesar de ter sido um dos melhores, é impossível esquecer aquele concerto do Morrissey), mas pelas peripécias que vivi, como ficar sem tenda, a minha roupa ficar toda molhada e eu ter de me secar ao pé de uma conduta de ar condicionado, ter um ataque de formigas no cacifo ou perder todas as fotos que tinha tirado porque o meu cartão de memória encharcou devido à chuva intensa que se fez sentir. Sim, não foi pêra doce, mas voltei e vou continuar a ir até não conseguir mais e mesmo nas edições em que não fui, 2012 e 2014, porque estava a estagiar, o meu coração esteve lá, por isso este ano, mesmo desempregada volto para pelo menos por uns dias ser feliz.  

 

Assim, espero que os TV On The Radio, o Mark Lanegan e a Lykke Li me dêem grandes concertos aos quais já me habituaram e que o Charles Bradley, a Natalie Prass, o Father John Misty e os Tame Impala (que eu agora já gosto) me surpreendam pela positiva.

 

Tal como nos festivais anteriores vou postar fotos no Facebook e no Instagram do blogue, mas no final vão poder ver a reportagem fotográfica completa no site do Festivais de Verão.

 

Vemo-nos em Paredes de Coura?

 

TV On The Radio

 

 Tame Impala

 

 Lykke Li

 

Blood Red Shoes

 

 Natalie Prass

 

 Temples

 

 The War On Drugs

 

 Charles Bradley

 

 Father John Misty

Graziela
Ter | 11.08.15

O meu amigo partiu

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Não conheço o inicio da história do Rex, nem sei se esse era o seu nome verdadeiro, mas sei que este cão mudou a vida da minha família. O meu amigo partiu no dia 23 de julho, mas só agora me sinto capaz de escrever este post. Escrevo-o para lhe prestar homenagem e para alertar os meus leitores e a quem este post possa chegar que quando se adopta um animal é para toda a vida. 

 

É difícil recordar-me ao certo em que dia é que o Rex apareceu à porta da nossa casa, mas lembro-me que ele apareceu lá por causa da Fofinha, a nossa cadela "emprestada" (tecnicamente ela é do meu vizinho, mas como passa os dias em nossa casa é considerada membro da família) e durante os últimos 7/8 anos assistimos à sua história de amor. Ele era enorme e ela pequenita, mas mesmo assim eram inseparáveis e às vezes até pareciam conversar. 

 

Inicialmente, o meu pai não achou muita piada ao facto de ter um pastor alemão a rondar a casa, já que quem olhasse para ele podia pensar que era um animal perigoso, mas pelo contrário era super meigo e às vezes até acompanhava os miúdos da escola nas visitas pelo bairro. Como não sabíamos o seu nome começámos a chamar-lhe Rex e a verdade é que ele respondia e assim ficou.

 

Os anos foram passando e o Rex ganhou uma "casota improvisada" à porta da nossa casa, na qual ele fazia questão de dormir mesmo quando o tentávamos pôr na garagem por causa do frio. Ganhou também uma coleira e desse dia eu nunca me vou esquecer porque ele não estranhou quando lha coloquei, pelo contrário até parecia sentir-se importante, como se fosse finalmente "nosso". 

 

Uma das coisas que o Rex mais gostava além de comer, sim ele comia bastante, era que lhe fizessem festas e quando alguém nos ia visitar ele fazia questão de se mostrar. Lembro-me também das corridas que ele dava atrás dos gatos e das vezes que ele saltava os muros para ir atrás dos cães dos pastores, mas a melhor memória que guardo era a de quando chegávamos a casa e ele estava à nossa espera a abanar a cauda feliz por nos ver.  

 

À medida que os anos foram passando todos nós ficámos mais velhos e o Rex não foi excepção. Começou a ver mal, a ter problemas de locomoção, mas todos os dias cuidávamos dele e lhe dávamos os medicamentos necessários. Infelizmente, nos últimos meses o seu estado de saúde degradou-se muito e os meus pais já me andavam a preparar para o pior, mas eu não conseguia aceitar. Até que, no dia 22 de julho a minha mãe me ligou a dizer que o meu pai tinha encontrado o Rex com convulsões e o tinha levado para o centro veterinário. Durante as horas que se seguiram não consegui concentrar-me no trabalho, pois não conseguia pensar em mais nada a não ser no meu amigo e no medo de o perder.

 

Depois falei com a minha mãe e com o meu pai e a verdade é que há muito tempo que não o via assim tão desanimado, ou seja era possível que o Rex não sobrevivesse. Ainda assim, os veterinários tentaram tudo para o ajudar e nessa noite ele ficou lá internado. No dia seguinte, pela manhã ele faleceu, mas pelo menos teve toda assistência possível e um funeral digno.

 

Em suma: o Rex pode não ter tido um inicio de vida fácil, pois foi abandonado, não sei se porque a pessoa que o abandonou queria ir de férias sem encargos ou se não gostou que ele ficasse "tão grande", mas pelo menos nos últimos 7/8 anos ele teve uma família que o amou e que não o trocava por nada deste mundo. Acima de tudo teve o lar que ele tanto merecia e nós um amigo para a vida. Com isto, apenas vos digo: um animal é um amigo para a vida, por isso tratem-no bem!

 

PS: Esta foi a última fotografia que tirei ao Rex, na verdade não tenho muitas porque ele tinha medo de máquinas fotográficas, mas como podem ver ele era lindo. 

Graziela
Seg | 10.08.15

Desafio Avon Nutraeffects

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Foto: Graziela Costa 

 

Quando era mais nova não tinha grandes cuidados com a minha pele e apesar de a minha mãe me "dar nas orelhas" regularmente nunca quis saber, no entanto quando fiz 25 anos comecei a dar mais importância a esse assunto e hoje em dia tento ter uma rotina mais ou menos cuidada. E confesso que até gosto de pôr o meu creme hidratante, mas ainda assim sou preguiçosa nos "rituais" de preparação da pele, isto é limpá-la e tonificá-la todas as manhãs e noites. Assim, e porque a minha pele está mesmo a precisar de um novo estímulo, a Avon desafiou-me a experimentar a sua nova "Nutraeffects", uma linha completa de produtos mesmo à medida das minhas necessidades da minha pele, que tal como a da maioria dos portugueses é mista. Por isso, para começar vou testar os seguintes produtos: creme de dia (FPS 20) e de noite Radiance, espuma de limpeza, tónico matificante e bb cream. Depois voltarei a escrever-vos para vos dar conta do resultado e do efeito de cada produto, mas desde já gosto deles pelo facto de serem baratinhos, assim quando terminarem não me vai custar tanto comprá-los. Eheheh

Graziela
Seg | 10.08.15

Passatempo Drink6 / Vida de Desempregada

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Em setembro faz seis meses que comecei a minha "luta contra os quilinhos a mais" e desde então já perdi 7 kgs (estou com 65,5kg), ainda assim ainda quero perder mais 6 kgs e também quero transformar a massa gorda do meu corpo em músculo, por isso acho que só em 2016 vou conseguir alcançar os resultados que pretendo. No entanto, para além dos treinos no Fitness Hut, logo no início da minha "luta" fiz também um plano de desintoxicação da Drink6 by Nutrimedic, que consiste em seis deliciosos sumos feitos à base de frutas e vegetais naturais e não contêm aditivos. Em alternativa existe também um plano de quatro sumos e duas sopas, eu já experimentei os dois e adorei, mas agora é a vossa vez de experimentarem esta fórmula que promete restabelecer o vosso equilíbrio e energia C.

 

Para se habilitarem a um dia detox Drink6 by Nutrimedic basta preencherem as entradas do formulário abaixo até ao dia 23 de agosto de 2015 à meia noite. Atenção, todas as entradas são obrigatórias. Este passatempo só é válido para residentes em Portugal. O(a) vencedor(a) será apurado(a) via random e contactado(a) por email. Cada pessoa só pode participar uma vez por dia.

 

Boa sorte!

 

Graziela