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My Cherry Lips

Um blog sobre moda, beleza, comida e lifestyle, onde partilho convosco tudo o que gosto e que faz parte do meu dia a dia.

Seg | 25.05.15

Receitas rápidas: Lasanha de courgette e pescada

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 Fotos: Graziela Costa

 

Este fim de semana passei dois dias como não tinha há muito e para comemorar eu e o meu namorado fizemos uma receita juntos: lasanha de courgette e pescada. Uma receita mais saudável, mas igualmente saborosa quando comparada a uma tradicional lasanha feita com massa. 

 

Já agora, esta receita é dedicada a ti, João porque estás sempre pronto a provar as minhas aventuras culinárias e desta vez apesar de te teres cortado à séria na mandolina em momento algum pensaste em desistir. 

 

Agora, aqui fica a nossa  "Lasanha de courgette e pescada"

 

Ingredientes

(para 2 pessoas)

1 courgette grande

1 embalagem de Filetes de Pescada

Polpa de tomate temperada com cebola e alho qb. (Flor das Hortas)

Orégãos secos qb. 

1 cebola grande

Sal grosso qb.

Azeite São Mamede

Queijo flamengo ralado

Aneto qb. (Margão)

Azeitonas pretas

Tabasco Red

 

Preparação

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1 - Descasque a cebola e a courgette.

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2 - Coza a pescada em água e sal. Posteriormente desfie e reserve (também pode aproveitar restos de pescada cozida).

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3 - Com a ajuda de um cortador (eu usei a mandolina Borner V3) parta a cebola em rodelas.

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4 - Num pirex espalhe a cebola e regue com um fio de azeite.

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5 - Parta a courgette ao meio na horizontal e depois volte a ralar como se fossem placas de lasanha.

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6 - Coloque uma camada de lasanha.

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7 - Numa tigela funda misture a pescada com a polpa de tomate, os orégãos secos e o aneto (pode colocar uns gotinhas de Tabasco Red).

8 - Deite a mistura sobre as placas de courgette.

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9 - Coloque uma nova camada de placas de courgette.

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10 - Polvilhe com queijo ralado. Decore com azeitonas e orégãos secos.

11 - Leve ao forno a 180º durante cerca de 40 minutos.

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Nhami!

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Graziela
Sex | 22.05.15

É português e eu gosto: Só sabão!

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Fotos: Graziela Costa

 

Apesar de ser uma cidade, o sítio de onde sou originária não tem centros comerciais nem lojas de marcas conhecidas, por isso quando queríamos ir a esses locais íamos a Viseu, pois era a “grande” cidade mais perto de nós. Lembro-me de o meu pai me levar lá, aos sábados de manhã, para irmos comprar roupa, mas na verdade a maioria das vezes era ele quem comprava mais. Ainda assim, era divertido porque eu aproveitava para ver as montras e havia uma loja que eu gostava particularmente. Era uma drogaria perto da Sé, que tinha imensos produtos de beleza com cores bastante atractivas. Nunca lá entrei, mas espreitava sempre do lado de fora e imaginava como cheirariam aqueles produtos. Teriam o cheiro dos sabonetes tradicionais ou seriam industrializados? Entretanto fui para a faculdade e raramente voltei a ir a Viseu, mas aqui há uns tempos a minha mãe falou-me de uma loja que achava que eu iria adorar, a Só Sabão, um projecto que eu conhecia online e que já me tinha despertado alguma curiosidade devido à sua gama de produtos e claro, pelas fantásticas ilustrações das embalagens.

 

Como desde o ano passado tenho vindo a usar mais sabonetes em casa e gel de duche no ginásio ou quando vou de viagem tenho apostado maioritariamente nos produtos naturais, pois sinto que me ajudam a “mimar” mais a minha pele e acabam por ser um ritual de beleza.

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Recentemente, tive finalmente a oportunidade de experimentar os produtos da Só Sabão, nomeadamente os sabonetes de: vinha (vinho e folha de videira), inca (cacau e rosmaninho), mel e mediterrâneo (tipo Marselha / alecrim).

 

À primeira vista um sabonete de vinha ou inca pode parece um pouco estranho, mas estas duas variedades foram as que me chamaram logo à atenção, pois nunca as tinha visto. Ainda assim, experimentei cada uma delas e deixo-vos a minha opinião:

 

Vinha – Gostei do muito do seu cheiro, no entanto parece-me que cheira mais a menta do que a vinha, o que até é bom porque estava com medo que fosse muito intenso. De notar que, este sabonete funciona muito bem como esfoliante e para mim, que tenho pele seca é fantástico!

 

Mel – Gostei da textura e é bom para quem tem a pele seca ou mista, mas tenho pena que o cheiro não seja muito intenso, no entanto também acho que isso quer dizer que é mais natural.

 

Inca – Bom bom bom! Até dá vontade de comer devido ao seu cheirinho. O sabonete em si é regular e acaba por ser muito semelhante ao de Mel.

 

Mediterrâneo – É aquele básico essencial que dá para qualquer tipo de pele. O seu cheiro é muito suave, quase não se nota, por isso é bom para quem não gosta de aromas muito intensos.

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Sabonete Marselha

 

Já agora, para quem não conhece, a Só Sabão é um projecto de interpretação de receitas e técnicas de cosmética tradicional portuguesa, cujos produtos são 100% naturais, sem perfumes artificiais, conservantes ou adição de corantes. Podem encontrar as suas quatro gamas: Origens, Lusitânia, Descobrimentos e Utilidades (até têm um sabonete para cães, eu estou curiosa para experimentar na Júlia), na sua loja online ou no Largo São Teotónio 30, 3500-194 Viseu (eu ainda não fui lá, mas a minha mãe diz que é um espaço bem interessante).

 

PS: Se puderem vejam a nova colecção deles, pois tem umas ilustrações florais lindas e o mais giro é que foram feitas por alunos das escolas de Viseu. A isto é que se chama defender o que é nosso!

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As ilustrações são fantásticas não acham?

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Sabonete de Mel

Graziela
Qui | 21.05.15

Ser turista na minha cidade parte 16: Jardim Botânico d'Ajuda

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Fotos: Graziela Costa

 

No "Ser turista na minha cidade" desta semana apresento-vos o Jardim Botânico d'Ajuda. Um espaço que tive a oportunidade de visitar num shooting day do curso de Fotografia de Moda. 

 

Este jardim é conhecido por um dia ter feito parte dos jardins do Palácio Nacional da Ajuda (cujo post "Ser turista na minha cidade" podem ver aqui), pela sua beleza muito característica e pelos seus habitantes, os pavões, que se passeiam por toda a parte e com sorte deixam para trás uma pena, que vocês podem levar de recordação (mas, atenção nada de arrancarem penas aos pobres animais!).

 

No dia em visitei este local ia decorrer um casamento, pelo que todo o espaço estava bastante agitado, ainda assim este é o lugar ideal para um piquenique romântico. Até porque os banquinhos dispostos de forma artística por todo o jardim convidam a sentar e a assistir de camarote ao fantástico pôr do sol que dali se avista.  

 

Só tenho pena de não ter visto a parte da estufa, pois de certo devia ser fantástica, mas de certeza que um dia vou voltar, até porque o bilhete não é assim tão caro, 2 euros para adultos (as crianças não pagam) ou 1 euro para estudantes.

 

Já agora, o Jardim Botânico d'Ajuda está aberto todos os dias entre as 10h e as 20h (19h no horário de Inverno) e para lá chegarem o melhor é mesmo irem no eléctrico 18 ou nos autocarros 727, 729 ou 732.

 

Até lá vejam as minhas fotos e fascinem-se por este local!

 

PS: Podem ver outras visitas da série "Ser turista na minha cidade" aqui.

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Graziela
Qua | 20.05.15

Em review: Veet Spawax

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Fotos: Graziela Costa

 

Apesar de viver em Lisboa há 6 anos sou completamente fiel à minha estéticista da terrinha, primeiro porque nunca me queimou, segundo porque ir lá é como ir ao psicólogo, posso falar à vontade e terceiro porque é significativamente mais barato. No entanto, como não estou sempre a ir lá, ao longo dos anos fui-me desenrascando em casa.

Primeiro com as bandas de cera fria, depois com o Roll-on Easy Wax, da Veet, que comprei no ano passado graças a um experimente grátis. No entanto, apesar de estar muito satisfeita com esse produto (sim, tem algumas manhas como demorar a aquecer mais do que diz nas instruções, mas as recargas duram imenso e é fácil de utilizar), este ano quando lançaram o Spawax quis logo experimentar por isso, hoje conto-vos a minha experiência com este novo produto (que ainda podem encontrar à venda com experimente grátis).

 

Como sabem agora vou todas as semanas ao ginásio e quero sempre sentir-me bem comigo própria, por isso convém estar tudo em ordem para poder usar t-shirts ou bermudas. Claro que, para ter umas axilas e umas pernas bonitas há que cuidar delas e essas duas partes do corpo curiosamente são sempre as mais difíceis de depilarmos a nós próprias. 

 

Para testar esta nova máquina, que funciona como as caldeiras das esteticistas profissionais (inclusive é alimentada com pastilhas de cera) escolhi as axilas, que para mim são mesmo a parte mais difícil de depilar a mim própria.

 

1º Liguei a caldeira à corrente.

2º Coloquei a pastilha de cera lá dentro e tapei.

3º De vez em quando ia mexendo com a espátula, até a cera estar totalmente líquida (esta máquina é muito mais rápida a aquecer a que a Roll-on).

4º Apliquei um pouco da cera.

5º Retirei no sentido contrário ao crescimento do pêlo.

6º E voilá, os pêlos desapareceram.

7º No final da depilação, limpei os restos de cera alojados na caldeira e na espátula. 

 

Em suma:

 

Sim, a máquina funciona bem e até gostei, mas tem pequenas questões:

1º A cera parte muito facilmente e ficam muitos pedaços agarrados;

2º Quando se desliga a caldeira da corrente, ela esfria rapidamente (devem deixá-la sempre ligada enquanto estão a fazer a depilação) e depois a cera fica logo sólida;

3º Este método é melhor para zonas como pernas ou virilhas porque conseguimos controlar melhor a quantidade e a forma como espalhamos a cera (eu acabei por ter de pedir ajuda à minha mãe para concluir a depilação);

4º Este kit não traz toalhetes removedores de restos de cera o que seria muito importante, ainda assim, a cera sai facilmente se formos tomar banho. 

 

Conclusão: vou continuar a usar a Veet Spawax, pois é um produto interessante para usar em zonas como pernas ou virilhas, mas ainda assim prefiro o Roll-on porque rapidamente consigo fazer toda a depilação sozinha e não tenho de limpar a máquina a fundo sempre que a uso.

 

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O kit completo

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 A cera a aquecer

Graziela
Qua | 20.05.15

Receitas rápidas: Massada à minha maneira

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Fotos: Graziela Costa

 

Eu sou uma "marmita lover" e todos os dias levo religiosamente a minha lancheira para o trabalho. Este foi um hábito que ganhei no meu primeiro estágio, em 2010, e até hoje levo sempre um lanchinho para onde quer que vá. É económico, pois não gasto dinheiro em refeições fora, mas também é uma forma de controlar a minha dieta, ainda que a receita que vos trago hoje seja um pouco calórica.

 

Esta receita surgiu de um desafio que SmartLunch fez a 50 bloggers, no sentido de criarem uma receita para levarem na SmartBento. Eu fiz uma massa super simples, mas bastante saborosa e que levei muitas vezes para os meus almoços quando estava nesse primeiro estágio (agora, é mais legumes com peixe cozido eheheh).

 

Sem mais demoras, aqui fica uma massa à minha maneira.

 

Ingredientes

(para mais do que uma refeição)

1 punhado de massa esparguete

1 colher de sopa de Azeite São Mamede

Margão Segredos Alho e Salsa 

Sal com orégãos (Salinas Várzea da Marinha)

1 cebola pequena

1 lata de atum

Pedacinhos de bacon cortados grosseiramente

1 punhado de mistura de sementes Rise Live (Origens Bio)

1 punhado de sementes de girassol (Sementina)

200ml de Creme de Soja (Shoyce)

1 lata pequena de cogumelos laminados

 

 

Preparação

1. Parta a cebola em pedaços.

2. Num tacho leve a alourar num fio de azeite, com o bacon já partido em pedaços. 

3. Quando o bacon já estiver tostadinho retire do lume e reserve.

4. Deite a água quente (aqueçam com o fervedor eléctrico, pois fica mais barato), o sal e a massa.

5. Deixe cozinhar em lume brando.

5. Num tacho à parte coloque as natas, o atum escorrido, os cogumelos e bacon.

6. Tempere com sal, Margão Segredos Alho e Salsa  e deixe cozinhar em lume bando.

7. Quando a água da massa já tiver escorrido quase toda, acrescente a mistura do atum, bacon e cogumelos.

8. Envolva bem e acrescente as sementes.

9. Sirva quente e reserve um pouco para a marmita do dia a seguir. 

 

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Marmita SmartBento (SmartLunch)

Lancheira (Donna Xica)

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Graziela