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My Cherry Lips

Um blog sobre moda, beleza, comida e lifestyle, onde partilho convosco tudo o que gosto e que faz parte do meu dia a dia.

Seg | 13.11.17

In Beauty 2017

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Fotos: Graziela Costa

 

Bem sei que estou deveras atrasada, mas felizmente é por um bom motivo: trabalho. No entanto, não podia deixar de vos contar como foi a última edição da In Beauty (ainda que tenha feito muitas stories e tenha partilhado no Facebook do blog). Uma feira dedicada aos profissionais e amantes da beleza, que mais uma vez encheu o Meo Arena (agora Altice Arena).

 

Promoções, demonstrações, desfiles e muitas novidades foram os principais ingredientes dos três dias desta In Beauty 2017. Sendo que, eu aproveitei para conhecer a nova gama Santo Black da Embelleze, os novos decalques de unhas da Andreia, as novas cores de vernizes da Inocos, da Kinetics e os produtos da Gota Dourada. Fiz o meu próprio batom na Essence, experimentei uma sessão de depilação a laser, fiz novos contactos e acima de tudo revi amigas. Aliás, dei-me conta que a In Beauty é evento ideal para irmos com nossas amigas ou não fosse o local mais fixe para conhecermos os últimos tratamentos na área da beleza.

 

Debaixo de olho ficaram muitos vernizes, batons e pentes (sim, eu não uso escova), mas acreditem ainda trouxe umas boas coisinhas que espero que durem até à Expocosmética. A próxima maratona dos apaixonados por beleza.

 

Agora, deixo-vos algumas fotos do evento. 

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No stand da Embelleze

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Rastreio capilar

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Sou só eu que adoro tesouras?

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Em breve vou escrever sobre os produtos Gota Dourada

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Laboratório Essence

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O meu batom com cheiro a maracujá

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Viciadas em batons

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Tão fofinha esta Maria Inocos

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Demonstrações

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As novidades da Andreia

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Kinetics, uma marca a descobrir em breve

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Workshops

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Os brilhos tendência

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As últimas novidades em termos de tratamentos de beleza

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Casa cheia mais uma vez

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Graziela
Qui | 09.11.17

DIY - Jarra de flores

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Fotos: Graziela Costa

 

Apesar de já há algum tempo andar a pensar em instalar TV por cabo cá em casa, só há pouco me decidi e desde então a minha mãe monitoriza a televisão no canal da Reciclagem, às vezes até me chateia. No entanto, volta não volta aparece-me com ideias giras e fáceis de aplicar no blog.

 

Como recentemente me ofereceram um ramo de tulipas e eu queria fotografá-las (usei-as neste post), mas não tinha uma jarra suficientemente larga para a quantidade de flores que tinha, a minha mãe lembrou-se de pôr em prática um dos projetos que tinha visto na televisão: uma jarra de flores feita com materiais reciclados. Uma ideia gira, simples e que deu origem a este post de DIY.

 

Assim, para fazer uma jarra de flores como a da fotografia acima vão precisar dos seguinter materiais

1 lata (daquelas de leguminosas se quiserem uma jarra grande ou de cogumelos se quiserem uma pequena)

Cascas de árvore (estas são de plátanos e vieram do parque aqui ao pé de casa, mas também podem usar cascas de outras árvores)

Ráfia

 

Depois basta seguir os passos descritos abaixo:

 

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1 - Depois de extrair o conteúdo. Lave e retire o invólucro da lata;

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2 - Corte as cascas de árvore de forma a ficarem cerca de um dedo acima da altura da lata;

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 3 - Corte vários fios de ráfia.

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 4 - Segure bem e faça um laço ao centro.

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 *Se quiser que o arranjo aguente mais tempo também pode colar as cascas à lata.

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 O resultado final

Graziela
Ter | 07.11.17

Fotografia é trabalho

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Antes de mais quero "dizer" que pensei muito antes de escrever este texto, mas algum dia tinha de ser. Não só porque tenho isto cá "entalado" há muito tempo, mas porque acho importante que se "fale" sobre esta questão: fotografia é um trabalho e há que respeitá-lo como tal.

 

Uma fotografia não nasce só de um clique, ela vem do que vimos e do que vivemos até chegar aquele clique, isto é houve um passado que contribuiu para que tivéssemos fotografado aquele assunto daquela maneira. Não foi só chegar ali, carregar no botão e "puft fez-se chocapic", pois muitos de nós fotógrafos estudámos para fazê-lo. 

 

No meu caso, o meu primeiro contacto com a fotografia foi através da minha mãe, pois quando era pequena, ela tinha uma Kodak e tirava-me muitas fotografias. Mais tarde, aos 8/9 anos e depois de eu ter estragado a sua máquina fotográfica de tanto tentar fotografar sem rolo, os meus pais ofereceram-me uma máquina da Barbie e assim comecei a fotografar os animais da quinta onde vivia, os passeios que fazíamos e até os meus colegas da escola (eles não se devem lembrar, mas eu ainda guardo os negativos).

 

Entretanto, os rolos começaram a ficar muito caros e a fotografia ficou um pouco de lado para mim (ainda que o bichinho tivesse ficado lá, principalmente o da Polaroid), mas aos 15 anos por causa do Fotolog voltei à fotografia. Primeiro com as máquinas digitais dos meus amigos e depois com a minha própria máquina. Fotografava paisagens, fazia auto-retratos e todas aquelas fotos clichés que fazemos nessa idade. 

 

Já aos 18 anos quando fui repetir o 12º ano para Coimbra integrei o Clube de Fotografia da Escola Secundária Avelar Brotero onde aprendi as técnicas básicas, a revelar, fiz muitos exercícios e o bichinho da fotografia continuava a crescer em mim. Aliás, até pensei em ir estudar Fotografia para a ESAP. No entanto, como os meus pais não podiam pagar-me uma universidade privada, acabei por seguir Novas Tecnologias da Comunicação, na Universidade de Aveiro, mas à medida que o curso evoluía, a paixão pela Fotografia crescia e daí a começar a colaborar com o Diário de Aveiro, foi um instante.

 

Lá fotografava e escrevia sobre concertos que via e sentia que estava a evoluir cada vez mais, ainda que fosse um trabalho pro bonno. Só que, a certa altura a minha máquina compacta já não servia as minhas necessidades e os meus colegas não podiam estar sempre a emprestar-me as máquinas deles. Assim, convenci os meus pais a ajudar-me e comprei a minha primeira máquina reflex (entretanto já lá vão umas quantas), máquina essa que foi paga a prestações, com a promessa que eu começaria a fazer trabalhos pagos para abater o seu valor.

 

Ora aí começava o problema! As pessoas gostavam muito das minhas fotografias, mas era só isso. Pagar para uma sessão fotográfica, para fotografar um concerto, um batizado, uma festa ou mesmo um casamento, não. Aí chamavam os ditos "profissionais".

 

Injusto, não? No entanto, o meu prazer em fotografar era tanto, que acabava por fotografar muita coisa à borla, com a desculpa de juntar para o meu portefólio. 

 

É certo, que esse portefólio me levou aos jornais e revistas onde trabalhei e até a alguns trabalhos como freelancer, mas ainda assim sentia que as pessoas "não me levavam a sério", era sempre a miúda que tinha jeito para fazer fotografias. Assim, quando fiquei desempregada decidi arriscar tudo e tirar um curso de Fotografia profissional na Restart. Um curso, que além do meu pouco dinheiro (muitas vezes não sabia como ia pagar a mensalidade, mas orgulho-me de nunca ter pedido dinheiro aos meus pais) me custou também o meu trabalho (trabalhei na escola, fazia parte das regras da meia bolsa que tive).

 

Entretanto, ainda fiz um curso de Fotografia de Moda para me especializar na área que mais gosto, mas 90% das vezes continuo a trabalhar em comunicação. E porquê? Porque as pessoas cada vez mais acham, que não vale a pena pagar pelo trabalho de um fotógrafo. Até porque há sempre um amigo que tem jeito, uma máquina e até faz umas fotos engraçadas.

 

Esquecem-se é que o trabalho de um fotógrafo não é só ir lá tirar umas "chapas", ele tem de observar, "estudar" os sujeitos, a luz, ver a composição, clicar e chegar a casa e editar as vossas fotografias para torná-las "maravilhosas".

 

Aliás, quando contratam um bom fotógrafo, podem estar descansados, que não vos vão entregar fotos com uns efeitos manhosos, desfocadas ou com enquadramentos marados. Aquele fotógrafo, está ali para tornar aqueles momentos em recordações únicas.

 

Tanto que, hoje em dia cada vez digo mais "não" quando me pedem ou sugerem certas coisas. Não, porque são muitas as vezes que me dizem "Ah! Não queres vir à minha festa, trazes a tua máquina e fazes umas fotografias?", "Não, não quero.", "Não quero, porque não sei se me estás a convidar porque queres a minha presença ou porque queres que tire umas fotos profissionais da tua festa." ou o clássico "Olha, não me podes fazer umas fotografias e eu mostro aos meus amigos? Pode ser que eles também queiram?" Sim, eles vão querer, mas vão querer uma borla tal como tu, por isso não".

 

Quando digo "não", faço-o não só por respeito ao meu trabalho, mas também pelos meus colegas fotógrafos, até porque para chegar onde cheguei, tive de investir na minha formação, no meu material fotográfico (quantas vezes tive a dispensa quase vazia para juntar para comprar as coisas) e tive de empregar o meu tempo para aprender e para editar, logo o que é que eu ganho ao fazer "borlas"? Amizade? É que a amizade não deve vir do interesse, nem paga as contas,pelo menos a mim.

 

Com isto, quero dizer, que quando pensarem em Fotografia, não pensem nela só como um hobbie, que para muitos é, mas que para outros tal como eu, é um trabalho e por isso deve ser respeitado e pago como tal.

 

Posto isto, caso precisem de uma fotografa, estou disponível para todo o tipo de trabalhos sejam eles eventos, festas, books de pessoas/animais, casamentos, batizados ou produtos. Eu vou dar o meu melhor!

 

PS: Podem ver a aqui a minha página de fotografia.

Graziela
Seg | 06.11.17

Japanese Matcha Tea Mask by The Body Shop

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Fotos: Graziela Costa

 

Um das coisas que mais gosto de fazer aos fins de semana é uma máscara de beleza e desde que experimentei as da The Body Shop não quero outra coisa. Conheci-as através das amostras que eles pontualmente vão oferecendo na loja e depois de me ter rendido à Ethiopian Honey (uma máscara de hidratação), foi a vez de me render à Japanese Matcha Tea. Uma máscara anti poluição que limpa/relaxa a nossa pele e que já faz parte do meu ritual de beleza semanal.

 

Para a aplicar primeiro limpa-se o rosto com uma água micelar, depois faz-se uma esfoliação (uso o peeling líquido da The Body Shop, cuja review podem ver aqui) e depois sim, espalha-se a máscara pelo rosto (não estranhem o cheiro a "erva" que ela tem porque é mesmo cheiro de natureza). Deixa-se atuar durante 10 minutos (entretanto costumo sentir um pequeno ardor, mas passa depois de retirar a máscara), esfrega-se para fazer uma segunda esfoliação com as partículas da máscara, limpa-se com água e em seguida aplica-se um creme hidratante (costumo usar este).

 

No final a pele fica mais lisa, mais luminosa e prontinha a enfrentar mais uma semana louca (e eu bem mais relaxada)!

 

E vocês costumam usar máscaras de beleza? Quais as vossas favoritas?

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Graziela
Sex | 03.11.17

Passatempo Ante-Estreia Um Homem de Família

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Dane (Gerard Butler), um caça talentos que trabalha 70 horas semanais, batalha com a sua rival Lynn (Alison Brie) pela posição de diretor da empresa. Durante a sua luta no trabalho, Dane vê o filho de 10 anos, Ryan (Max Jenkins), ser internado com leucemia e o seu pior pesadelo tornar-se realidade...
 
Uma história para ver nos cinemas já a partir do próximo dia 16 de novembro, mas que vocês vão poder ver antes de toda a gente, isto porque em parceria com o Cinemundo tenho para vos oferecer 10 convites duplos (5 duplos para cada localidade) para assistirem às ante estreias de "Um Homem de Família".
 
As ante-estreias decorrem dia 14 de novembro, às 21h30 em Lisboa (UCI El Corte Inglés) e no Porto (Nos NorteShopping Matosinhos). Para se habilitarem a um dos convites basta preencherem o formulário abaixo (uma dica: as respostas estão no trailler) até dia 12 de novembro de 2017 à meia noite.
 
Boa sorte!
 

 

"Um Homem de Família" 

 

Realizador: Mark Williams
Elenco: Gerard Butler, Gretchen Mol, Alison Brie e Willem Dafoe
Género: Drama
Título Original: A Family Man
Graziela