Clubismos à parte o Estádio da Luz, em Lisboa tem uma nova sensação: o novo restaurante do chefChakall.
Com uma decoração moderna e os sabores que o chef argentino já nos habituou. O restaurante Luz tem uma das melhores vistas para o estádio, mas o que interessa aqui é mesmo a comida e aquando da minha visita a este novo espaço tive a oportunidade de provar algumas das suas melhores iguarias.
Não provei os cocktails, mas segundo as pessoas com quem jantei eram top!
Com uma carta que mistura os sabores argentinos com os sabores italianos, no Luz by Chakall podemos comer um dos melhores Ojo de bife maturado, umas Bolinhas de alheira e panko de comer e chorar por mais, uma Mandioquinha frita para repetir até não dar mais, etc.
Destaque também para as sobremesas como: a Panna Cotta de erva limão, um doce fresco com um toque de frutos vermelhos, a mousse de chocolate com vinho do Porto (a lembrar aquelas mousses com cheirinho que os nossos avós comiam) e claro, os tradicionais churros com doce de leite (tive de me segurar para não comer o pote de doce todo ahahah).
Em suma: Luz by Chakall junta num só espaço o melhor de dois mundos: neste caso a cozinha do El Bulo Social Club e do Refeitório do Senhor Abel (uma colaboração com o pizzaiolo Roberto Mezzapelle). Assim, se ainda não visitaram nenhum destes três restaurantes comecem por este Luz; e mesmo que sejam do Sporting como eu não deixem de lhe dar uma oportunidade.
Já estamos na época de saldos e quase na apresentação das coleções de primavera/verão, mas o inverno continua, por isso ainda existem coleções que merecem ser partilhadas e a da Caroll Paris é uma delas. Com bons tecidos, modelos intemporais e cores neutras esta coleção é um sonho. Aliás, eu tenho um vestido que tenho usado incessantemente (podem vê-lo aqui) e tão cedo acho que não vai passar de moda.
Deixo-vos então algumas fotografias desta coleção de outono/inverno e fico à espera de saber as vossas peças favoritas.
Eu disse que em 2020 ia voltar a ser mais regular nas publicações do blog, por isso nada como voltar a uma das minhas rubricas favoritas: o "Ser Turista Na Minha Cidade".
Desta vez, "levo-vos" a visitar o Museu do Aljube – Resistência e Liberdade, em Lisboa. Um museu dedicado à história e à memória da ditadura que vigorou no nosso país entre 1926 e 1974.
Repleto de memórias duras e chamadas de atenção ao que se passou no nosso país, neste museu encontram também uma homenagem aos que partiram lutando pela liberdade.
O museu situa-se na Rua de Augusto Rosa, 42 • 1100-059 Lisboa e está aberto de diariamente das 10h00 às 18h00. Encerra segundas-feiras e nos feriados de 1 de janeiro, de 1 de maio e de 25 de dezembro.
A entrada tem um preço de 3 euros, mas existem descontos e isenções. Nomeadamente, aos domingos e feriados de manhã até às 14h (Residentes em território nacional), entre outros.
Agora, deixo-vos algumas fotografias deste museu que inclui também um núcleo geológico bastante interessante.
PS: Para verem mais posts do "Ser Turista Na Minha Cidade" basta carregarem aqui.
A minha madrecita faz anos hoje, por isso post tinha de ser relacionado com ela. Podia escrever sobre seus bolos, sobre os seus DIY, mas escrever sobre os seus cuidados de beleza, mais propriamente da linha anti age que ela andou a testar nos últimos meses: a Garnier Bio.
Se bem se lembram também esta linha foi lançada em meados de 2019 e eu estive no evento de lançamento. No entanto, volto a relembrar que esta gama é feita à base de ingredientes biológicos de origem sustentada como o óleo de argão, o konjac, a lavanda, a erva-limão e a centáurea azul e é comercializada em embalagens de vidro e plástico reciclado por forma a reduzir o impacto ambiental.
A minha mãe experimentou o óleo Facial Reafirmante de Lavanda Regeneradora e o creme de dia anti-idade e a experiência não podia ser mais positiva, isto porque ambos os produtos ajudaram a hidratar a pele (ela trabalha num ambiente fechado o dia todo, o que faz com que a sua pele fique mais seca e sensível fazendo até frieiras) e a prevenir possíveis manchas (ainda que ela tenha algumas). Para além disso, estes produtos têm uma textura super suave e um cheirinho a lavanda ótimo. Quase nem precisam de colocar perfume!
O preço entre 12.99 e 14.99 euros, mas a Garnier está sempre a fazer promoções, por isso facilmente os encontram mais baratos.
Mais arejado e com uma decoração bem acolhedora, o menu do Sopa no Pão muda todas as semanas e se da primeira vez experimentámos o rodízio, desta vez fomos mesmo para os pratos "normais".
Provámos um caril de frango (incrível) em pão de beterraba e um chilli em pão de sementes. Ambos estavam fantásticos e tenho-vos as dizer que as doses eram bem generosas, tanto que tivemos de "parar" de comer para conseguir chegar às sobremesas e digo isto porque adorei as da Defensores de Chaves. Assim, quando chegou a horas de escolher um só doce não deu para resistir e fizemos um pijaminha. Provámos a mousse de chocolate (que bomba! Amei!), o arroz doce, o cheesecake de brownie (o melhor dos dois mundos) e claro, as famosas migas de Valpaços (outra bomba que eu fiz questão de comer graças à primeira experiência).
O ambiente: top! Principalmente porque o empregado que nos atendeu, o Lucas foi super atencioso e deu sempre as melhores dicas.
Agora, só me falta experimentar o Sopa no Pão do Oeiras Park, mas já está na lista de sítios a ir em 2020!