Adeus 2016
Ontem enquanto caminhava sobre esta ponte pensei "espero que 2017 seja melhor que 2016", mas acima de tudo espero que no próximo ano não perca nenhuma das pessoas que amo e que vocês estejam aí desse lado.
Bom 2017!
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Ontem enquanto caminhava sobre esta ponte pensei "espero que 2017 seja melhor que 2016", mas acima de tudo espero que no próximo ano não perca nenhuma das pessoas que amo e que vocês estejam aí desse lado.
Bom 2017!
E para o último "Música às sextas" de 2016 trago-vos a review do novo álbum dos Metallica "Hardwired... To Self-Destruct", mas antes deixem-me contextualizar a minha "relação" com a banda. Ora, os Metallica são uma daquelas bandas intemporais e que toda a gente conhece. No meu caso, conheci-os através dos meus primos que são 6 anos mais velhos que eu e vi-os pela primeira vez em 2004, quando fui ao Rock In Rio Lisboa.
Ainda que não seja uma banda que ouço regularmente, de vez em quando gosto de uma boa dose Heavy Metal e os Metallica graças aos seus ritmos rápidos e crus dão-me isso. Em "Hardwired... To Self-Destruct", eles voltam à sua formula chave e claro, funciona! Principalmente, em músicas como "Hardwired", "Atlas, Rise!" e "Moth Into Flame". Depois temos canções que começam de forma suave e libertam bastante violência como é o caso de "ManUNKind" ou "Here Comes Revenge". Destaque ainda "Spit Out The Bone", que fecha o disco com uns Metallica à antiga. Ou seja, "Hardwired... To Self-Destruct" é um daqueles discos a não passar ao lado em 2016/2017, até porque quase de certeza que a banda americana passará por Portugal para apresentar este novo disco.
Agora, deixo-vos os videoclips que os Metallica fizeram para este álbum. \m/
Hardwired
Moth Into Flame
Atlas, Rise!
Dream no More
Confusion
ManUnkind
Now That We're Dead
Here Comes Revenge
Am I Savage?
Halo On Fire
Murder One
Spit Out The Bone
Lords Of Summer
Fotos: Graziela Costa captadas com a Canon 6D
Adoro chocolate, mas este ano troquei o tradicional calendário do advento de chocolate pelo da The Body Shop e sinceramente fiquei a ganhar, primeiro porque não engordei e segundo porque os produtos de beleza que vinham neste calendário eram mesmo especiais. Desde produtos para o corpo, a maquilhagem, passando por pincéis, este calendário ao longo dos 25 dias que o abri fez-me sempre sorrir. Para além disso, deu-me a possibilidade de experimentar alguns produtos que fazem parte da edição limitada de Natal da The Body Shop.
De todos os produtos destaco os gel de duche, os cremes corporais tamanho travel size, perfeitos para levar de viagem ou para o ginásio, os pincéis, que eu nunca tinha experimentado, mas que têm cerdas ótimas, e claro, os produtos de tamanho original como o sabonete de coco, a manteiga corporal de morango ou os lip balmers.
A grande vantagem deste tipo de calendários é que nos permitem conhecer uma vasta gama de produtos de uma marca a preços mais acessíveis e o melhor é que como já passou o natal podem encontrar este calendário em promoção em grande parte das lojas The Body Shop.
Outra boa compra para fazer nos saldos (eles estão com descontos até 50%) são aos cremes de mãos e as brumas corporais da edição de Natal. Até porque as deste ano são bem adocicadas (maçã/canela, baunilha/chai e frutos do bosque) e eu gostei tanto que depois de me terem dado um creme de mãos (por estar registada no site da The Body Shop recebi um email para is buscar um creme de mãos à lojas) fui comprar mais para mim e para oferecer.
Alguns dos presentes do calendário do advento
Cremes de mãos
Bruma corporal
Fotos: Graziela Costa captadas com a Canon 6D
Adoro quebrar regras e fazer um almoço mais composto durante a semana é um daqueles programas que eu adoro e aproveitando o facto do J. ter tirado um dia de férias, fomos experimentar o menu executivo do Golf Spot. Um restaurante situado no topo da Cidade Universitário, em Lisboa.
Com uma sala bem decorada e uma iluminação fantástica, o Golf Spot é um restaurante mais conhecido pelo sushi, mas como nem eu nem o J. somos fãs deste tipo de comida escolhemos pratos mais "comuns".
Começámos com um couvert composto por pão, azeitonas em azeite e alho e uma manteiga super macia. Seguiu-se um creme de legumes bem quentinho, que ajudou a saciar a fome que trazíamos. Para pratos principais escolhemos: Risotto de Farinheira Crocante, Uvas e Cebola Confitada, que além de um empratamento interessante era super saboroso, mas que a grande surpresa era a mistura agri doce entre a farinheira e as uvas e depois provámos uma lasanha vegetariana, que apesar de boa precisava de um pouco mais de bechamel ou molho de tomate para não se tornar tão seca.
Por fim as sobremesas: Brownie de Chocolate com Gelado de Baunilha e Framboesas, que tinha uma textura mousse fantástica e um nível de doçura ideal, e Tarte Merengada de Lima, talvez a melhor que comi até hoje, pois era saborosa e como não era muito doce, não se tornava enjoativa.
Para terminar café e um carioca de limão porque eu já não consigo acabar uma refeição sem um cházinho.
Em termos de preços, posso dizer-vos que não é um menu barato, pois custa 14,50€ por pessoa, mas é um daqueles menus para ocasiões especiais.
Couvert
Creme de legumes
Risotto de Farinheira Crocante, Uvas e Cebola Confitada
Lasanha de legumes
Brownie de Chocolate com Gelado de Baunilha e Framboesas
Tarte Merengada de Lima
O espaço super elegante
O bar
A vista para o campo de golf
Uma das coisas que mais gosto de fazer é ir ao cinema, e uma vez por mês tento ir ver um novo filme. Desta vez fui ver o "Beleza Colateral", um filme que conta com elenco de luxo, do qual fazem parte nomes como Will Smith, Edward Norton, Kate Winslet, Helen Mirren, entre outros.
"Beleza Colateral" conta a história Howard, um publicitário que perdeu a sua filha e que carrega em si o peso do luto, de tal forma que se desconecta da realidade. Um tema bastante presente na minha vida, pois há um ano atrás perdi o meu pai e confesso que não estou a lidar bem com essa perda.
Determinados em trazer Howard de volta à sua vida, os seu amigos e sócios arranjam um plano para que ele seja obrigado a voltar a encontrar o "amor" e a entender que nem o tempo nem a morte podem ser questionados, pois fazem parte da essência de todos nós.
Não querendo revelar muito da história, posso dizer-vos que o Will Smith está fantástico neste filme e é assustador o quanto ele me lembra o meu pai nesta personagem (a barba de dois dias, os pullovers, a raiva em momentos de dor, etc), tanto que me fartei de chorar durante todo o filme. De qualquer forma, acho que esta é uma das melhores histórias a que assisti este ano e aconselho-vos a todos a ver.
Agora, deixo-vos o trailler para que fiquem conquistados tal como eu fiquei.